Em estilo medieval, o Castelo construído em Porto Alegre, em 1948, guarda uma das lendas urbanas mais interessantes da Capital. Reza esta lenda que uma jovem teria sido prisioneira do castelo. O romance entre Carlos Eurico Gomes e sua amante, Nilza, é narrado pelo escritor Juremir Machado da Silva no livro "A Prisioneira do Castelinho do Alto da Bronze", de 93. Mas a imaginação fértil dos moradores vai bem mais além da ficção, construindo histórias fantásticas e criando uma aura de mistério para o local.
O Castelo foi cenário para peças de teatro, jogos de RPG e agora se transforma, ainda cumprindo sua sina cabalística, na residência de SETE artistas. Cada um instalou ali seu atelier e juntos formaram a AMACASTELO, associação de cunho socio-cultural que pretende fazer daquele endereço mais um referencial de arte e cultura em Porto Alegre.
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Oficinas e Encerramento - 15/11
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E tem também BAHZARTE (bazar com jeitinho especial) a partir das 15 horas,
e depois festa de encerramento do 512 Maneiras com o DJ1000K7...
salve salve,
ResponderEliminarcastelãs e castelões!!
de Ipanema à Cidade Baixa
da Praça 15 ao Jardim Sabará
do Moinho de Ventos à Lomba do Pinheiro
do Alto da Bronze ao Guarujá
a tomada do Castelo
vai fazer a cidade bombar!
:)
alvíssaras
e amplexos!
A inauguração foi além do imaginado. Subir aquelas estreitas escadas que pareciam conduzir ao infinito. Onde estava, para onde ia? Já estava lá, no Alto da Bronze. Parabéns! E que a longevidade prossiga como vitamina aos mistérios que nos povoam.
ResponderEliminarBruno Brum Paiva
Eusmin quer conhecer o Castelo
ResponderEliminarpor onde vive e chora o mistério
nobre vida lapidada a martelo.
Na casa teve de tudo,
até mesmo um sinistro adultério.
Tina Gonçalves